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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Ilha San Andres

(Continuação)...

A nossa prioridade era dar a volta a ilha para escolher os locais onde nos hospedaríamos, so tínhamos reserva pelos 04 primeiros dias.

Podem dar a volta de transporte publico (vans caindo aos pedaços) 2.200Cop tem umas que fazem a parte Este da ilha e outras a parte Oeste, tem que gastar como mínimo 4 pasagens por pessoa.

Opção 02: tour em van, que vendem nos hotéis, 20.000Cop com guia e paradas em pontos interessantes.

Opcao 03: alugar um carro, tipo carrinho de golf aberto por 100 – 150.000Cop pelo dia, so tem acelerador e freio e andam a gasolina.

Escolhemos a van, a PEGADINHA que so falam ao chegar, na parada na Cove do Pirata Morgam para entrar 20.000Cop , no Parque Ecologico 13.000Cop e incluye o aquário, e so o aquário 4.000Cop. Chamam de aquário a jogar pão na mar onde se juntam uns peixinhos para comer , já verão a verdade nas fotos. Tem um escorregador precário para jogarse na água.

A ilha tem aproximadamente 15km x 2 km. de largura, podem imaginar que vão desfrutar vários km de praias, mas NÃO, a maior parte e pedra e recife com mar profundo, so serve para mergulho e pouquíssima praia caribenha paradisíaca.

Tem praia mesmo no centro urbano na Bahia Sardina, e no oeste da ilha em San Luis frente a Rocky Cay a melhor parte da praia se acesa pelos restaurantes ou Beach Clubes, só se paga a consumação, toda a infra estrutura e de graça.

Tem um passeio clássico em lancha, para Aquario e Jonny Cay.

Aquario são recifes formando piscinas onde os peixes ficam presos ao baixar a mareia, imprescindível ter calcado para água para poder entrar na área com muita pedra.

O calcado se aluga por 10.000Cop no local e se compram por 12.000Cop nas lojas da cidade.
Jonny Cay não vale a pena, pouquíssima praia onde chegam as lanchas, alem de perigoso não fica quase nada de areia para banho.

A volta do passeio, no fim da tarde acontece um show aparte, normalmente tem vento, tem ondas quebrando e as lanchas se batendo entre elas, e o pessoal gritando para não por as mãos na borda para não ser apertadas na batida com outra lancha e para subir a altura e grande .

A solução e um grandão , bem forte, que pega as pessoas em braços e pede para levantar as pernas e o joga dentro do bote.

Segurança zero, responsabilidade zero, nos tomamos todos os cuidados em escolher as empresas, mas na hora da partida vem chegando as lanchas, se enchem e tem que subir na próxima.

Na ilha, as únicas ruas limpas e ajeitadas são as do centrinho comercial, com lojas de primeiro mundo. Sempre me chamou a atenção que não tem as grandes redes hoteleiras internacionais na ilha e não e ponto de parada de cruzeiros, isso já da uma pista do por que.